terça-feira, 29 de dezembro de 2009

A SOCIEDADE SEM SONHOS

É inacreditável ver uma sociedade sem sonhos, sem idealizações, sem objetivos. O que se tem são cópias. Algumas boas e outras ruins. Estar em pleno século XXI não mostra a evolução do ser humano, da pessoa humana, e sim a evolução da tecnologia, da preguiça.

Após ministrar uma palestra sobre o assunto o professor Sávio Santos reafirma, que a sociedade Control C/Control V é uma tendência cultural que atinge a todos nós. Tendência que leva a uma anomia racional; onde somos tendenciados a não mais pensar, simplesmente copiar.

Não existem mais Filósofos como antes, agora são todos apenas hipócritas por acreditar que sobreviver é mais saudável do que se viver! Embora pouca, ainda se há esperança na educação, que é gerar conhecimentos, renovar os pensamentos.

Coloque a tecnologia a seu favor abra a mente para novas idéias, novos conceitos, novos estudos. Estudar é sempre a melhor saída.

Nos dias atuais vive-se numa obrigação constante de repensar a sociedade; os sistemas; as normas; e o, o próprio ser humano convertido a indivíduo. Desenvolva a dignidade, a liberdade, a justiça, para falar da sociedade como um conjunto de indivíduos, promovendo fenômenos sociais

Pode-se dizer que em parte a culpa é de políticos que designam quais os comportamentos aceitáveis para uma sociedade, como fez o presidente da República Luiz Ignácio Lula da Silva, ao prometer um Brasil diferente. “Lula era o sonho de um Brasil diferente. Um Brasil de todos; onde não houvesse espaços para as diferenças econômicas e sociais gritantes. Lula desapontou... deixou a desejar. Olhar para um país como o nosso e não perceber a evolução gradual que demos, não é olhar para o Brasil. Afirmar que o governo Lula não cumpriu com todas as expectativas, isso sim, é aceitável. Contudo, não podemos negar que a política não é feita por uma pessoa, ou um partido. A política é obrigação nossa, cidadãos! E o que fizemos? Se não fizemos, me desculpe, não podemos reclamar. Somos os diretos responsáveis pelos representantes que temos” diz Sávio.

Não sobreviva. Viva a vida!

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Exclusão Social





























A temática da exclusão social em qualquer lugar do mundo incluindo o Brasil é vasta. Embora essa situação seja multidimensional e passível de mudança em função de diversidades regionais, de fatores culturais, das condições da economia e do momento histórico, fica difícil defini-las coerentemente para todos os casos.
Nas fotos em que tirei procurei retratar a pobreza presente em nosso município de diferentes ângulos. Em um primeiro momento, encontrei crianças de classe econômica baixa, brincando na terra, onde deveria estar um passeio, a pele queimada, roupas sujas, alguns pés descalços e outros com chinelos surrados, porém felizes, mostra que apesar da pobreza elas ainda conseguem sorrir e brincar tranquilamente, diferente da miséria em que vive o povo africano, onde os brinquedos são caveiras de mortos, e chinelos são feitos com garrafas pet usadas.
Logo depois, pude retratar outro estado emocional, no qual, adultos estavam na calçada de suas casas em um sofá velho discutindo sobre a vida.
Em outro momento, retratei dois moradores de rua, que se diziam mãe e filho, a senhora mal vestida, com um pé muito machucado enrolado em um pano sujo, e um homem com doença mental, segurando um rádio dizia estar ouvindo música.
Confesso que me emocionei ao entrar em um lar para idosos humilde, com um cheiro forte, e deparar com um senhor negro na cama. Tive a curiosidade de perguntar para a mulher que me recebeu se aquele senhor tinha noção do que eu estava fazendo ali, uma vez que ela disse a ele, “Essa moça veio tirar fotos de você!”. A mulher disse que ele não havia noção, embora ela tivesse dito o que fui fazer lá, ele tem demência, ou seja, uma doença que atrofia o cérebro e a pessoa perde total noção do que ela esta fazendo.
Concluindo o trabalho, percebi o quanto somos egoístas, vivemos no luxo sem se quer importar com aqueles que passam por dificuldades financeiras e psicológicas.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Olá pessoas!




Nas fotos estão os alunos de Jornalismo, Rodrigo, Bruno e Kely.


Oii gente, então na aula passada de Fotojornalismo nós fomos para o estudio, e resolvi postar as minhas fotos aqui!!!!! Kisses








segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Curiosidades!

Semana Cultural do Peixe
Mariana Provazzi – 2º período de jornalismo

Concurso de Gastronomia e Corrida do Peixe são só algumas das atividades programadas para a 1ª Semana Cultural do Peixe, que será realizada de 8 a 13 de setembro, em Uberaba. Programação variada em diferentes pontos da cidade, conta com o diretor do curso de Nutrição Ricardo Coelho.
Durante a semana alguns estabelecimentos comercializarão o peixe Tilápia , Com a presença de alguns alunos do curso de Engenharia de Alimentos (FAZU) e Nutrição (UNIUBE), alertando sobre os benefícios que traz o peixe nas alimentações diárias.
A campanha trazer traz dicas sobre o que se deve ser observado na hora da compra, e qual a melhor forma de se fazer o peixe, ressaltando o modo como se deve conservar o alimento, uma vez que, este é perecível.
Mais informações entre no site da Uniube, http://www.uniube.br/ .

Matéria feita pro Pôr no Mural


Adote um animal

Mariana Provazzi – 2º período de Jornalismo

A Feira de Adoção de Animais, promovida pelo projeto Universidade Amiga dos Animais, acontece sempre aos sábados, em dois pontos distintos da cidade, apresentando cães e gatos abandonados. Para adotar um animalzinho, basta ser maior de 18 anos, portar um documento com foto e assinar um termo de adesão. O projeto é coordenado pelo professor de Medicina Veterinária, Cláudio Yudi, conta com 22 alunos da Uniube e com parceria do Centro de Zoonozes e da clínica veterinária Templo dos Anjos. O estudante que participa da feira ganha 30 créditos para o PIAC. Para mais informações, acessse http://universidadeamiga.blogspot.com.

Próximas feiras: • 05/09 • Rua Oswaldo Cruz • 8h às 11h
• 12/09 - Praça Jorge Frange • 19 às 21h

sábado, 5 de setembro de 2009

Guerrilla Girls

No início do semestre fiz um trabalho sobre as Gerrillas Girls. Confiram um pouquinho dessa história e como essas 'super' mulheres interferem na sociedade.

“Guerrilla Girls”
As Guerrilla Girls se juntaram pela primeira vez em 1985, quando o museu de arte moderna de NY, abriu uma pretensa seleção do que seria arte contemporânea mais significativa daquele momento. Dos 169 artistas apenas 13 eram mulheres e todos brancos. Um grupo de mulheres fizeram piquetes (grupo de grevistas encarregados de provocar o alastramento da greve) na porta do museu, assim nasceram as GG, que logo começaram a espalhar pôsteres de protestos pelas ruas do SoHo (bairro de NY) denunciando a ausência de mulheres em suas galerias.
O nome do grupo de protestantes veio com o fato das meninas quererem chamar a atenção do público, no caso Guerrilla foi uma brincadeira relacionada às guerrilhas, no qual a principal estratégia é a ocultação e extrema mobilidade dos combatentes chamados de guerrilheiros. E a junção entre Guerrilla e Girls deve-se ao fato de serem todas mulheres feministas lutando por um mesmo ideal, a inclusão de mulheres no mundo da arte.
Seus primeiros posters, assinados como Conscience of the Art World (consciência no mundo da arte) aparecem afixados em quiosques, paredes e muros de construções de Manhattan em 1985. Também espalharam adesivos nos banheiros das casas de espetáculos com os seguintes dizeres: “Neste teatro é proibido tirar fotos, usar aparelhos de gravação e produzir peças de mulheres – a gerência”.
Essas suas formas de proceder em públicos, suscitaram a questão de que seria um retorno ao movimento feminista, que nos anos 70 introduziram mulheres artistas no mercado. Mas nos anos 80, quando o investimento em arte torna-se lucrativo, mulheres, principalmente as de cor, são excluídas, quase que completamente do mundo da arte.
Suas reinterpretações do movimento feminista com o uso dos meios técnicos da comunicação de massa e da sociedade de consumo, acabando que por atingir o objetivo de inserção na mídia.

GUERRILLA GIRLS E A SOCIEDADE

As GG não esperavam retorno pelo que faziam, só queriam um pouco de diversão com seus adversários para libertar a raiva que sentiam, queriam praticar um pouco do feminismo com novas táticas e estratégias. Foi uma surpresa quando tantas pessoas se indentificaram com elas, incluindo mulheres brasileiras, européias, japonesas, mostrando seus interesses nas atitudes e pensamentos das protestantes.
As meninas criaram mais de sessenta cartazes diversificados, analisando diferentes aspectos do sexismo e racismo na cultura em geral. Receberam vários convites para se apresentarem em museus e bibliotecas, criando assim o hábito de se apresentarem para grandes platéias.
A palavra “combate” não é exagero, pois trata-se, para elas, de ocupar, isto é, de conquistar um espaço qualificado como ideológico. Em seus primeiros trabalhos escolheram intervir nesse terreno. Radicalmente na maioria das pesquisas feministas anteriores e mesmo contemporâneas, tomavam por objeto as mulheres artistas, esquecidas e desconhecidas, retraçavam suas vidas e escreviam suas obras.

Trabalho de Estética!

Trabalho aplicado pela professora Elisa, para a matéria de Estética, nele explicamos O Prazer na Experiência Estética.

O PRAZER NA EXPERIÊNCIA ESTÉTICA

Introdução

Nos capítulos anteriores observamos que a estética está diretamente relacionada ao intuito de provocar sensações no homem.
Partindo do princípio que a beleza está nos olhos de quem vê, tentaremos responder à pergunta que abre este capítulo, baseado na relação de prazer e não- prazer que compõe a experiência estética de cada um:

“De onde provém esse sentimento de prazer, concomitante ao da beleza?”

Baseado na experiência.

A experiência estética nasce primeiramente de um contato inicial do indivíduo com a obra. A esse primeiro contato toda carga cultural do indivíduo aí se agrupa e a experiência estética se amplia.
É de fundamental importância tudo aquilo que o indivíduo acumula ao longo de sua existência para ter uma fruição mais ampla da obra, já que se trata de uma experiência puramente intelectual, embora essa prática nos chegue através dos sentidos.
Uma pintura vista ao final de um dia pode nos trazer sensações ou percepções completamente diferentes daquelas de quando vimos essa mesma obra no início desse mesmo dia, visto que aquilo que acumulamos no decorrer das horas faz com que nossa observação e nossa sensação também se modifiquem. A dinâmica é o que pauta a nossa existência e se existimos para sentir, obviamente a estática não irá predominar nesse momento da nossa vida.
Vivaldi com suas Quatro Estações leva-nos aos campos floridos, às chuvas de verão e à monotonia do outono. As suas frases musicais são tão plenas de ondulações e ritmos que a natureza se desenvolve à nossa frente. Já Chopin, com seus noturnos, testemunha a atmosfera romântica e fria de Viena e as sensações paradoxais preenchem nossos espíritos. Wagner não é executado em Israel. Hitler admirava sua música, a qual ilustra, na ótica de alguns a supremacia alemã. Dessa forma, fica clara a importância do aspecto cultural na percepção que temos de todas as obras de arte que nos são apresentadas. Somos produtos do que conhecemos e das sensações que podemos elaborar a partir desse conhecimento.
A estética nos permite apreciar não apenas acontecimentos belos e felizes. Ela nos proporciona a oportunidade de apreciarmos fatos tristes, fúnebres, e também a realidade cruel que muitas vezes não temos contato. Isto ocorre como relatado no texto, no caso do filme Pixote a lei do mais fraco, no qual nos é apresentada a situação de um menino de rua. Embora saibamos da existência desta realidade não a conhecemos a fundo, o filme nos dá essa possibilidade e através dela apreciamos essa experiência. Isso é possível, pois o que apreciamos é o símbolo, não a realidade em si.
Algumas vezes a experiência estética pode causar também uma sensação de desprazer. A primeira das razões para a ocorrência deste desprazer, conforme o autor é a dificuldade do homem em transitar entre percepção prática e percepção estética. Ou seja, não vemos a beleza por não pararmos para apreciá-la. Outra razão é que distorção da percepção, quando a pessoa não consegue mais distinguir o que é real do que não é. É o que não texto foi chamado de não pensar o “Como se...”. Em sequência existem também casos de verdadeiras patologias, quando obra é capaz de desencadear na pessoa verdadeiras neuroses e psicoses. A última destas razões é a ausência de familiaridade com os símbolos e códigos que compõem a obra. Falta ao receptor a capacidade de ler obra, de conhecer o vocabulário desta para assim compreendê-la.
O que pudemos entender é que a estética nos permite desfrutar de sensações diversas e vivenciar fatos os quais não fazem parte da nossa vivência cotidiana, mas para isso é necessário manter a mente aberta e adquirir conhecimento, e assim aproveitá-las por completo.

Apêndice

Em nossas pesquisas para a realização deste trabalho, encontramos no caderno “Ilustrada” da Folha de São Paulo, de 27 de agosto, uma crônica do Contardo Calligaris sobre o tema - A experiência estética. Segue abaixo uma pequena resenha com nossos comentários.

Saber e experiência

Por que visitamos museus?
Procuramos experiência ou queremos nos cultivar?

Em sua crônica, Contardo Calligaris afirma que a experiência estética pessoal muitas vezes é mais importante do que o conhecimento sobre as obras.
Segundo ele muitas pessoas, ao parar em frente a uma obra, atêm-se primeiro à pequena placa com o nome do artista, título e data da obra, e quando se dão conta de que se trata de um artista desconhecido, ela simplesmente a ignora e passa a procurar por uma mais “famosa” para apreciar mais profundamente.
“E há os grupos de turistas, forçados a correr de uma “obra-prima” a outra, atropelando obras menores, que talvez fossem para eles (quem sabe, só para eles) decisivas.” explica Contardo.
Compreendemos que o saber melhora nossa experiência estética. Mas se privilegiarmos demais o saber, talvez nunca sairemos dos caminhos pré-determinados e, pior ainda, forçaremos o molde de nossa experiência no pouco que sabemos.
Em um relato pessoal, Calligaris conta sua experiência ao visitar pela primeira vez o Museu do Prado em Madri aos 14 anos.
“Eu só queria ver a pequena sala onde estavam os quadros de Hieronymus Bosch. Ao entrar, fui hipnotizado pelo azul estranho e intenso do céu numa paisagem de Joachim Patinir, um pintor flamengo da mesma época, que eu não conhecia. Não li a placa e “atribui” a Bosch o quadro de Patinir e saí feliz de ter descoberto “meu Bosch preferido”, que era tão diferente dos quadros de Bosch mais conhecidos e reproduzidos.
Se tivesse lido a placa, provavelmente eu teria de esquecer o céu de Patinir e destinar minha atenção só aos quadros de Bosch; em obséquio ao meu saber, que era modesto trivial, eu teria renunciado a uma experiência cuja lembrança ainda me encanta”.
A pergunta feita por Calligaris em sua crônica também nos é útil a essa altura:
“O que aconteceria em nós, visitantes, se os museus escondessem toda a informação sobre as obras expostas?”
Em suma: O debate entre saber e experiência, por mais que seja um clássico do pensamento pedagógico, é sem solução. A falta de saber compromete e empobrece a experiência, mas, sem a liberdade da experiência imediata, o saber se torna chato, estupidamente repetitivo e, no fundo, frívolo.

Resenha da crônica de Contardo Calligaris publicado no caderno “Ilustrado” da Folha de São Paulo de 27 de agosto 2009.

Referências:

DUARTE, João-Francisco Jr. O que é Beleza. 3ªed. São Paulo. Brasiliense. 1991. 94p. ISBN 8511011676


CALLIGARIS,Contardo. Saber e experiência. Folha de São Paulo, São Paulo, Ilustrada, p E10, 27 agos. 2009.

Trabalho de Fundamentos da Administração e Marketing!

O trabalho a seguir retrata a Teoria Humanista. Ele foi feito para a matéria de Fundamentos da Administração e Marketing. Esta é ensinada pela professora Fabiana.


Teorias da administração

Abordagem humanística

É a terceira fase das teorias da administração que teve seu início no século XX. Nela a concentração de esforços está no indivíduo e não na produção e nas tarefas, ou seja, procura valorizar o ser humano em si e não só sua produção e lucro que gera para a empresa.
Essa fase pode ser dividida em duas escolas ou teorias:

1- A Escola das Relações Humanas

Essa escola teve início com Kurt Lewin e Elton Mayo que tratou as relações de trabalho de uma maneira mais democrática e livre. Essa escola ou teoria surgiu em oposição e omissão à Escola Clássica que valorizava a empresa dentro de uma organização formal e estruturada e possuía funções como: técnicas, comerciais, financeiras, contábeis e administrativas, sem se preocupar com o bem estar do empregado.
Seus conceitos são a psicologia e sociologia industrial, ou seja, focar nos incentivos sociais, na motivação, na espontaneidade, nas dinâmicas de grupo e na comunicação, dando lugar ao administrador humanista e atentar aos aspectos sociais e psicológicos das empresas.
Essa Teoria incluía planos como incentivo social e simbólico embasado no homo social, já que para os humanistas o homem precisa de recompensas sociais para satisfazer suas necessidades psicológicas que são mais importantes do que as necessidades monetárias.
Ouve certo descrétido por parte das pessoas, pois a teoria omitia valores importantes
como recompensas salariais, e também por encobrir as lógicas clássicas do empresário que visa aumentar seus lucros e a do empregado que busca aumentar seu salário.
Considera-se a Escola das Relações Humanas com uma reação ao trabalho programado, o controle hierárquico, e especialização excessiva da mão-de-obra, características do taylorismo. Visto que o trabalho em larga escala bloqueia o crescimento individual e o desenvolvimento pessoal, tornando os empregados desmotivados, desvalorizados em suas capacidades humanas, e gerando diminuição da qualidade do trabalho, competição destrutiva e greves na empresa.
A Escola das Relações Humanas contribuiu para a criação de grupos sociais motivados e administradores preocupados com a satisfação de cada empregado com seu trabalho.

2- Teoria Comportamental ou Escola do Comportamento Organizacional

Foi criada em 1947 com a publicação do livro “O comportamento Administrativo” de Herbert A. Simon, onde ele descreve a teoria das decisões. Segundo ele as empresas são como sistemas de decisões onde as pessoas sentem, decidem e somente depois é que agem e, portanto as decisões são mais importantes do que a execução da decisão tomada.
A abordagem comportamental desenvolve a administração e potencializa as motivações pessoais dos indivíduos pertencentes às organizações e diminui as diferenças e choques entre os objetivos dos administradores e dos funcionários que participam dos processos de trabalho.
O Desenvolvimento Organizacional nasce dentro da Abordagem Comportamental para criar estratégias de mudanças organizadas e planejadas a fim de otimizar a eficiência das empresas sem deixar de lado as questões comportamentais.
A teoria de abordagem humanística tem como objetivo dentro das Teorias da Administração valorizar o indivíduo, suas particularidades, seus conhecimentos e necessidades a fim de melhorar a dinâmica da empresa e estabelecer um vínculo mais humano na relação administrador empregado.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

è!magazine
















Essas fotos foram tiradas para a realização de um trabalho da matéria de Criatividade, ministrada pela professora Janete, no 1º período.
A è!magazine, surgiu quando a professora pediu para 'criarmos' uma empresa, e tentar vender o nosso produto na sala. Na nossa revista, teria reportagens sobre assuntos do cotidiano, sendo assim as fotos a seguir foram tirada para a suposta Capa da è!magazine.

Projeto Pôr no Mural!

O curso de Comunicação Social retoma, após dez anos, o projeto “Pôr no Mural”. Eu tenho o prazer de participar do mural junto com a aluna Fabiana Cunha e a professora Indiara Ferreira, sob a supervisão do professor André Azevedo. O mural traz notícias sobre o campus, e uma agenda de eventos! Abaixo segue uma matéria que fiz para o projeto, e fez sucesso pela Universidade, pois depois que o Pôr no Mural foi fixado nos blocos, o projeto Viola Universitária teve que abrir duas vagas extras!


Viola Universitária
Alunos do Direito promovem encontro de Viola Caipira
Quem participa e ganha créditos no PIAC
Mariana Provazzi
O projeto Viola Universitária, criado por alunos do curso de Direito da Uniube e coordenado pelo professor Renè Bernardes, com o intuito de perpetuar a música raiz, agora integra o Piac. As aulas gratuitas acontecem todas as quarta-feiras, entre 17h e 18h30, no bloco P . “A universidade é também um lugar de cultura e não só de intelectualidade acadêmica”, ressalta Renè.
As modas de viola retratam bem a realidade brasileira, pois cantam a vida do sertanejo trabalhador nas antigas fazendas, ao contrário do sertanejo moderno tocado nas rádios populares, que são a fusão da cultura brasileira com a norte americana.
Os três instrutores foram selecionados conforme o conhecimento musical. Cada um receberá 30 créditos no Piac. Há três alunos inscritos e outras quatro vagas estão à disposição, valendo 15 créditos.
Segundo os participantes, além dos benefícios no PIAC e do aprendizado com a viola, o grupo cultiva amizade e companheirismo. O Viola Universitária pretende futuramente fazer apresentações abertas no campus universitário e para a comunidade.

Minha primeira reportagem Ping Pong


Essa foi a minha primeira reportagem Ping Pong!


QUINZE MINUTOS COM EDMUR
Delegado aposentado vive a vida na geração saúde
Por Mariana Provazi


Nome: Edmur Galli
Idade: 79 anos
Cidade: Uberaba
Estado civil: Casado
Profissão: Delegado aposentado

Delegado aposentado, Edmur vive uma vida saudável, com alimentação balanceada e pratica esportes pela manhã. Apaixonado pela família nos conta um pouco de sua vida pessoal e profissional, sem muitas surpresas.

1. Dr. Edmur qual sua formação profissional?
Me formei na primeira turma de Direito da Faculdade de Direito do Triangulo Mineiro, onde hoje é a UNIUBE, aqui na cidade de Uberaba.
2. Como decidiu prestar o concurso para delegado?
Primeiramente fui para São Paulo, capital, atuar na área criminal do Direito, logo depois, amigos meus, da época, haviam prestado o concurso e me disseram para fazer, sendo assim logo dei um jeito de engressar no ramo, atuando no interior de SP.
3. Alguma vez o senhor se sentiu ‘encurralado’, sem saber o que fazer?
Nunca me senti assim, pois sempre buscava, em meu tempo livre, assistir às audiencias do meu tio que era Juis de Direito e com isso fui adquirindo uma certa pratica. Já como delegado no interior, buscava orientação com meus colegas para resolucionar algum caso por exemplo. Mas também deve se levar em consideração que naquela época não haviam muitos problemas como hoje.
4. O senhor teve alguma experiência bizarra?
Risos. Não, tudo era rotina, mas é claro que os colegas de fora às vezes comentavam algumas de suas experiências.
5. Alguma vez o senhor foi agredido ou ameaçado por algum detendo?
Nunca fui agredido, e nem ameaçado. As pessoas antigamente tinha medo de delegado, todo mundo respeitava. O problema na atualidade são fatores como as drogas, por exemplo o indivíduo faz uso de entorpecentes e comete abusos, por isso a profissão se tornou perigosa tanto nos grandes centros como interior.
6. Passando um pouco pra sua vida pessoal, como é o modo de vida que o senhor leva, pelo fato de não ser um idoso sedentário?
Risos. Sempre tive boa saúde, apesar de ser ex fumante. Mas procuro não ingerir comidas gordurosas, só o básico como arroz, feijão, saladas, verduras, e muita fruta.
7. Como é a história de o senhor ir às missas de bicicleta?
Ah, sou católico por influência de amigos, eles sempre iam às missas e assim comecei a ir também. Vou à missa todos os dias de bicicleta o que faz muito bem para a mente e para o corpo, mas Uberaba não é muito bom pra esse tipo de esporte, tem muita subida, mas acaba compensando na descida, risos, mas quando não vou parece que me falta algo, é como se o dia ficasse incompleto.
8. Quais animais o senhor criava em seu quintal?
Eu criava coelhos e gansos quando os meus netos eram pequenos, mas hoje eu tenho apenas as minhas plantas, adoro a natureza e gosto de plantar árvores. Aqui no quintal tenho bananeira, romã, pinha, acerola, mas tinha também abacateira e fruta do conde.
9. O senhor e sua esposa já estão de idade, como é morar no centro, um lugar de muito barulho e pouca calma?
Tem muitos anos que moramos aqui, então vai indo com o tempo você se acostuma, e a janela do meu quarto dá pro quintal, sendo assim, o barulho não me incomoda tanto.
10. Como é sua relação com sua esposa, seus filhos, e netos?
Temos uma relação harmônica. Não tem como brigar com minha esposa, e meus filhos já estão todos criados. Agora sinto muita falta dos meus netos que moram fora, a semana que eles passam comigo, é uma alegria só, não consigo nem ficar bravo com eles, risos.

Notícia feita em véspera do Dia dos Namorados!

Essa noticia, foi um dos trabalhos feitos para a matéria Introdução ao Jornalismo, ministrada pela professora Indiara Ferreira no 1º período. Espero que gostem!

AMOR ALÉM DA VIDA
Solange, viúva de sessenta e oito anos diz que o marido foi o seu grande e único amor

Por Mariana Provazi


Ao entrar na casa de Solange percebi que ela é uma típica senhora da cidade de Uberaba, viúva desde os trinta e oito anos, guarda lembranças sobre sua vida ao lado do marido e diz que nunca conheceu homem que a fizesse tão feliz como Armando a fez.
Casou-se com dezenove anos, e logo após teve seu primeiro filho. Mas como foi da vontade de Deus, seis meses após o nascimento de Renato, seu amado ficou doente, teve uma inflamação no baço e por isso foi necessário sua retirada. O inesperado aconteceu, Armando ficou em coma por dois meses e outras complicações vieram, como a trombose, o derrame e o infarto. Para que ele obtivesse melhoras foi preciso vender todos os bens da família para importar medicamentos vindos dos Estados Unidos da América. “Eu chorava muito, pois era muito nova, e parecia que o meu sofrimento não teria fim”, diz Solange emocionada.
Quando o amor de sua vida saiu da UTI, e voltou para casa, ela teve que pedir a mãe para que levasse seu filho, afim de que não daria conta de cuidar do marido e de Renato que ainda era um bebê, sofrendo muito com a separação ela tirava forças do seu amor para cuidar de Armando que perdeu a memória, os movimentos e a fala, mas com muito amor foi se recuperando.
O que ninguém imaginava, é que enquanto aconteciam todos esses contratempos Solange estava grávida, e no futuro veio a perder a criança.
Quatro anos antes de falecer Armando teve problemas no coração e se submeteu a cirurgias, ficando melhor.
No dia de seu aniversário, Solange teve uma triste impressão ao ver o marido vestido com o terno de casamento, “Perguntei a ele o porquê de estar se vestindo com aquele terno, e ele me disse que iria comemorar, que o Brasil seria campeão na copa e por isso ele iria até levar sua filha para passear, mas sinceramente aquela cena dele com o terno me deixou triste”, conta ela. Mais tarde ao voltar para casa Armando sentiu mal e foi internado na UTI.
A senhora de aparência bem cuidada, mas com um coração vazio diz que passou o dia dos namorados ao lado do marido no hospital e no dia seguinte ele veio a falecer.
“Hoje, sinto um vazio, o Armando foi meu grande e único amor, o único homem da minha vida, após a morte dele quando algum pretendente se aproximava de mim eu me recordava do meu amor, namoro todos os dias com ele em orações, é um momento único nosso, e isso ninguém pode me tirar”, Solange diz emocionada, o quanto ama o marido, e a falta que ele faz em sua vida.

Performance!














No primeiro semestre desse ano de 2009, o 1º período da turma de Comunicação Social/ Publicidade e Propaganda e Jornalismo, realizou uma Performance ( 1 Centavo, Pague se Puder!) com o professor Douglas de Paula, que infelizmente não esta lencionando mais na nossa Universidade.
Essa atividade teve o intuito de causar polêmica, e foi realmente um sucesso!!!!
Temas variados foram apresentados, entre eles, uma Lixeira Humana, isso mesmo, a ex-aluna do curso Gisely Marafeli representou uma lixeira, no qual os seus companheiros de grupo (Carlos, Paulo Ricardo, Rodolfo e Walace) tacavam lixos, como papéis, latas de refrigerante e etc. Também foram apresentas outras 'coisas corriqueiras'. Valeu a pena ter participado, e espero que tenha outras pela frente, e como diz o nosso professor André Azevedo, AVANTE!